Tuesday, September 25, 2007

Hãn?!

É, e agora reina lá fora o vácuo, óh esquecimento pútrido tal benefeito pelos bichos escrotos. Nem ao menos se iguala à classe da defesa à inocência perdida de uma boa e coerente amnésia alcoolica, não. Definitivamente, é apenas a margem correndo solta como se realizando sua maior pretensão, ser centro. Mas a quem, porquanto demente pátrio enraizado neste paizinho de bosta cernem as decisões cabíveis e as não? Ao povo, sim, ao por mim tão repudiado em bilhões de vezes ao dia, e algumas vezes merecidamente aludidos das formas mais escrutinadas possíveis, e acreditem, as mais impossíveis também permeiam a guarnição a que "deles" sigo a marchar palavras de repúdio e asco.

Ó memória, por onde andas? Está certo que por cá, nesse mundinho jamais foi deveras apreciada, mas usar tapa-olhos em ambas as vistas é demais, praticamente aquele máxima do "peidei-não-sei-quem-fui" potencializada a ponto do cheiro de pouca vergonha impregnar até nos ossos das bestas que elencam a nação.

Anyway, repudiozinho-inho-ão, já demarcado, em reverberações entediantes, vamos ao que interessa! Ah, mas o que interessa? À mim, no momento exato que cá neste passado que presenciam em seus presentes nada mais interessa a não ser o momento. - Que momento? - O meu, é claro, pois sim!

Ontem ainda quisera eu parir uma banda, mas algo bom, não mais do mesmo, sei que posso, até por que caso não o fosse, não estaria cá dirigindo a este vazio multi-visitado minhas alucinações gráficas tão polpudas, ou não? - Com obviedade, nenhuma das interrogações se dirigem á voz, ou à tí, pessoinha - qualquer pessoinha, não pensem estar eu falando diretamente à alguém, não insuflarei ego algum aqui q não o meu próprio - - (sim, dois hífens, "vulgo" travessões (aka), por que eu posso). Retomando o não perdido fio:
Estava a pensar, então a elaborar idéias, letras cotidianas - não o seu miserável cotidiano de olhos 3d, mas o meu, e nem queira ver pelo meu prisma sem desprezar sua sanidade, sim, mais uma vez, eu consigo, eu posso, eu sou eu mesmo e você não é Eu mesmo.
Re-retomandoa banda: Quero uma banda, porra!

É isso. Leia este gorfo literário e enjoy the party, dear human.


Pra dar uma animadinha:

http://www.youtube.com/watch?v=N64QMKEbJQg


Reforçando a máxima de sempre...

"...Só para loucos, só para raros!"

Dank Hermann!

Sunday, September 16, 2007

Noções impertinêntes às razões de quem for ler. (Bula?)

Pensava eu, há apenas três dias - se não me perco no acerto - postar algo que começasse como:

"Agora ecoam os gritos mudos que pelos meus poros se esvaem, ecoa lá fora e dentro do cerne fica só a luz de um quarto escuro permeado por raios..."

Era algo assim, acho pois.

Já em atual tiquetaquear que se faz presente, no momento me vi entre gritos que diziam something like this:

(8)
"I could be brown
I could be blue
I could be violet sky
I could be hurtful
I could be purple
I could be anything you like
Gotta be green
Gotta be mean
Gotta be everything more
Why dont you like me?
Why dont you like me?
Why dont you walk out the door! "
(8)


Isn't it weird? I think I'm feeling happy, but I don't even know why.

Então, meio a questões - Lê-se "qüestãs" - não rogo por explicações, até estou conseguindo escrever. Isso soa um tanto quanto "Dear diary", eu sei, mas não é. É capitulo, quiçá seja parte do "facicu". Em mente agora só "Vou bater? Vou matar? Nãããããooo, vou inducá!"

Acho que minha realidade está um tanto quanto furtiva, indo à Wonderland, but who cares about it?

Momentos bons. Pânico. Uns de inconstância - sim, isso é muito Eu mesmo- Sucederam-se pelas minhas últimas semanas, mas isso é de uma valia incomensurável; não quero qua alguém pense que agora vim a fazer uso de cá tal sessão de análise ou desabafo cheio de aforismo a là "bonequinho de porcelana". Isto não sou eu.



Vejo na rua cinza, griz, mas não aqui, tudo parece tão agora. O agora de antes parece um anti-agora. Venham então os próximos agora(s) em minha direção.


Interrompemos nossa programação para um anúncio do owner: Não, definitivamente eu não assistí e nem hei de assistir "The Secret".

Anyway, delongas sobre o vácuo que é o futuro e o desconhecido sintonizados com menos contraste, partamos para o que realmente interressa e volte-mo-nos de pronto para a arte.

LÁ VEM TEXTO E POESIA E CONTO E ODES E BOSSINHAS E ANÕES SEM MÃOS NEM PERNAS FAZENDO CARETAS PARA ANIMAR CEGOS SURDOS E MUDOS???

NÃO! Em definitivo!

Lá vem algo!

Oh sim - a parte do "É um avião? Um foguete? Um prato de espaguete cedido ao resbalo?" será dispensada. Compreendam a necessidade de mantener certo nível - isso também acerce jargões de todos os tipos, caso alguma dúvida tenha pairado.

Ei-la:


20 horas em Saturno, vendo as núvens - "vendem-se núvens". Está na placa-, assisto os raios
Não são caras as núvens, prefira estrelas póstumas!
Por quê gritar se tal voz pode acordar o Ouvir?
Retaliações se confraternizam, estejam longe, mesmo sem brilho luzir
Falo de astros, não simples wannabe's,
Estrela escura me veja, De meu planetinha a ti, em um minuto posso me permitir
Seqüestra-me o bom senso, não senso crítico nem senso-ações
Não rí de meus neologismos.
Tuas irrazões têm pra mim toda a razão
Em rima não se esconda, óh estrela, príncipe, princesa primeira
Já é tarde e tua outrora luzida existência já se recolhe
Dorme impávida no leito da lembrança.
Já fui criança - Aqui pareço retomar rima-
Já fui o tempo em todas as faces
Embaixo da terra. Na mente também, mas por cima
Ostenta por mim tua classe, sem luz ainda vejo teus anéis
Não és planeta, destarte agora não luze mais fiéis

Sóis o simbulo de mim, óh se sou tu não me sei
A qual pessoa recorro?
Me perco agora, grafia torta

Sei que sabes que o meu jeito é erro, mas sou eu, e apenas eu, por fim.
Valha-me de sua lembrança feita de luz, agora em sono te vejo, te sinto caminhar,
Tenha-me em seus olhos, mesmo sem estar frente a mim,
Chora tua lágrima ao contrário, pois sou teu avesso, te desconheço
És por demais eu mesmo preso a trocar almas.

Cala agora invejas e saudades, é demais o peso do presente
para o alto ou para baixo é só detalhe, não mais voa, não estagnas, nem ecoas
Entre a eternidade e o tempo elenca a perfeição do que é verdadeiro
Entre o que sou e o que és, só ali, sim, vives!
Exclamo de intenção só no fim,
Parece ser erro mas é o que faço quando sou meu,
E dizem que brilho de estrelas continua
Há brilhos que fazem mais...
Eternidade, és o lugar!