Advento da noção, espera tão cálida,
Está tudo tão bom que entristece
Aos ávidos por despreocupação, faz-se bíblia.
Pleonasmos redundantes, tal qual o asteamento,
Para cima, logo, de uma bandeira pelo luto do pesar
I quit! Ecoa, mas a permissão não aquiesce, me esconde e muta
Nesse requiem de minha era, me improsto,
Ascendo no riso a là escárnio em sua cara e sigo o rumo
És demais do médio, e por isso te desmereço com prazer, ser humano ímpio
Que cantem os carros, com buzinas satíricas, o som acorda, destila a vida
Intuitos em menções não os tenho, até porque deles não provenho
Já, porquando no agora nada estabeleço aquém de mim mesmo.
Ouve o riso?! O mundo não ouve, se ouvisse iria pra fogueira, vivo
Cadê teus preceitos? Dos meus nunca soube
Lava agora tua pintura sem efeito, e mais do mesmo ainda te consome.
Faça rima com lá lá lá, mas não pretenda "alala"
É só deixar os dias nascerem e ressuscitarem
No jornal folheiam-se portos, teu seguro inexiste
Em tua testa estampados estão porcos
Tua casta te clama
À ti não me desvendo, só rio, ainda e mais e mais e mais
Por agora me deixo, caio ao mar, sou de chocolate branco,
Abre-se a embalagem, vêm em mim as brisas
Alpes me homenageiam em pleno
Sorve o vinho que colore tua porta de voz
Reza piscando luzes de natal em frente ao meio do ano
Da janela vem a vida
A sua ainda não foi plenamente perdida?
A minha não.
FIN.
P.S: Há quem tenha se deparado com a imperfeição que guarnece os bravos pela volta?
Sim, o mundo está se contaminando mais e mais por gente feia.
Habemos a ONG: Transformemos gente feia em Petróleo!
XD
See ya!
Monday, October 01, 2007
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1 comment:
Feio?
Velhos também são feios.
Não pelas marcas do tempo passado mas, pelas perdas do caminho.
Cet la vie!
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