Monday, October 01, 2007

Isso e mais um pouco também. E porque não?!

Advento da noção, espera tão cálida,
Está tudo tão bom que entristece
Aos ávidos por despreocupação, faz-se bíblia.
Pleonasmos redundantes, tal qual o asteamento,
Para cima, logo, de uma bandeira pelo luto do pesar

I quit! Ecoa, mas a permissão não aquiesce, me esconde e muta
Nesse requiem de minha era, me improsto,
Ascendo no riso a là escárnio em sua cara e sigo o rumo
És demais do médio, e por isso te desmereço com prazer, ser humano ímpio
Que cantem os carros, com buzinas satíricas, o som acorda, destila a vida

Intuitos em menções não os tenho, até porque deles não provenho
Já, porquando no agora nada estabeleço aquém de mim mesmo.
Ouve o riso?! O mundo não ouve, se ouvisse iria pra fogueira, vivo
Cadê teus preceitos? Dos meus nunca soube
Lava agora tua pintura sem efeito, e mais do mesmo ainda te consome.

Faça rima com lá lá lá, mas não pretenda "alala"
É só deixar os dias nascerem e ressuscitarem
No jornal folheiam-se portos, teu seguro inexiste
Em tua testa estampados estão porcos
Tua casta te clama

À ti não me desvendo, só rio, ainda e mais e mais e mais
Por agora me deixo, caio ao mar, sou de chocolate branco,
Abre-se a embalagem, vêm em mim as brisas
Alpes me homenageiam em pleno

Sorve o vinho que colore tua porta de voz
Reza piscando luzes de natal em frente ao meio do ano
Da janela vem a vida
A sua ainda não foi plenamente perdida?
A minha não.

FIN.




P.S: Há quem tenha se deparado com a imperfeição que guarnece os bravos pela volta?
Sim, o mundo está se contaminando mais e mais por gente feia.

Habemos a ONG: Transformemos gente feia em Petróleo!

XD

See ya!

1 comment:

Anonymous said...

Feio?

Velhos também são feios.
Não pelas marcas do tempo passado mas, pelas perdas do caminho.

Cet la vie!