Ainda assim, que meus dias, meu momentos, meus entes e convivas não me temam, não me queiram demais, não me queiram de menos; e nisso, admita eu meus defeitos extremos, minhas possíveis amenas qualidades, minhas vidas e almas dentro disso que figura como uno, como simples e que na verdade me corrói, contorce, como a todo mundo, embora desapercebidamente. Quem venham as lamúrias, as alegrias cantantes, os instantes chulos e de gravata abaixo da fronte.
Assim utopicamente, que tal alusão tão parnasiana se concretize e o mundo sejá assim: Tão pesado e tão leve, tão limpo na escuridão e tão sujo em seus..
...tempos próprios.
Haverão ainda pessoas com o romantismo e vontade de viver, mesmo que como uma desculpa a falta de vontade de outrora. Haverão lamúrias que não passarão de gracejos, momentos que se resumirão em perfeitos beijos; após tal rima, faremos ainda em nossa Terra do Nunca qualquer coisa que nos pertencer, e qualquer coisa alheia vir a ser nossa.
Que a vida seja plena, mesmo com toda banalidade das criações alusivas a vidas, daquelas que soam como plena e total verdade, enquanto creio eu ser algo cuja complexidade seja regida principalmente pela mutação constante e imprevisibilidade.
Que os relógios parem, que as mentes se calem em silenciosa harmonia de mentes, óbvio. Que os corpos não passem de locomoção e o cérebro em tal mundo idealizado roupe nas poesias as referências que no real mundo brega dirigem-se ao músculo coração.
Que sejam perfeitos os erros, erradas as falhas, vivos e lúcidos os medos, e asperos em total maldade a face crua da mente, crente em vida real, em momentos com...
Haverão ainda pessoas com o romantismo e vontade de viver, mesmo que como uma desculpa a falta de vontade de outrora. Haverão lamúrias que não passarão de gracejos, momentos que se resumirão em perfeitos beijos; após tal rima, faremos ainda em nossa Terra do Nunca qualquer coisa que nos pertencer, e qualquer coisa alheia vir a ser nossa.
Que a vida seja plena, mesmo com toda banalidade das criações alusivas a vidas, daquelas que soam como plena e total verdade, enquanto creio eu ser algo cuja complexidade seja regida principalmente pela mutação constante e imprevisibilidade.
Que os relógios parem, que as mentes se calem em silenciosa harmonia de mentes, óbvio. Que os corpos não passem de locomoção e o cérebro em tal mundo idealizado roupe nas poesias as referências que no real mundo brega dirigem-se ao músculo coração.
Que sejam perfeitos os erros, erradas as falhas, vivos e lúcidos os medos, e asperos em total maldade a face crua da mente, crente em vida real, em momentos com...